Daniel tinha 19 anos quando decidiu enveredar pela carreira militar.  

Depois de ter estado em Santa Margarida foi tirar o curso de Sargentos na Academia Militar e seguiu para o Regimento da Cavalaria 6. 

 

Nem todos os militares querem fazer missões, mas essa era uma vontade de Daniel, que lhe permitia vir a ter uma experiência profissional que só num conflito armado é possível. 

 

“Viajar e fazer aquilo que gostamos profissionalmente de uma só vez é muito bom! Claro que estamos a falar de um teatro de guerra, não é viajar para passear, estamos a falar de países que estão numa situação de conflito, mas é uma oportunidade de conhecermos, também, outros povos, outras culturas ao mesmo tempo que fazemos o nosso trabalho.”  

Daniel afirma que tomar a decisão de ir não é fácil, informar a família é ainda mais difícil.