Segundo Inês Paour, as primeiras manifestações da doença deram-se por volta dos 6 anos quando o irmão mais novo fazia alguns rituais para que ele não morresse, tais como, verificava várias vezes se ele estava a respirar quando dormia, fazia contagens até números que fossem positivos para que ele não morresse enquanto não estava com ele.
Mas a doença começou mesmo a manifestar-se por volta dos 13 anos, quando começou a ter pensamentos negativos muito fortes e entrou num depressão, para que não volta-se a ter esses pensamentos evitava tudo o que pensava que era negativo (lugares, músicas, pessoas) para que não volta-se a ficar deprimida e a ter pensamentos maus (isolando se cada vez mais). Não havia pensamentos específicos, apenas podia ter um pensamento que desse desconforto ou uma angústia muito grande e tinha que anular esses pensamentos com outros pensamentos positivos.