Hoje transformamos a nossa manhã n’Os Nossos Dias! Dedicamos a nossa emissão à estreia da nova temporada da novela da RTP, com o elenco em estúdio e muitas histórias de bastidores.

São as histórias da ficção mas também as reais que queremos partilhar consigo!

Miguel Costa – Sidónio Carneiro
Sidónio é um dos taxistas da Imperial Táxis. Pelo seu carácter conciliador e racional, tornou-se no contraponto para a Regina.
Embora não tenha um papel tão ativo na gestão da central, Sidónio possui um cargo oficial juntamente com Regina. Os dois são obrigados a encontrarem uma plataforma de entendimento, tarefa que nem sempre será fácil devido às diferenças de carácter e feitio. Sidónio é praticante de luta greco-romana e usa a similaridade fonética com “idóneo” para corroborar o seu fair play e espírito olímpico, fiável, competente, aplicado.
Regina faz troça da sua estatura pequena e chama-o “carraça”. Depois da partida de Carla para o Afeganistão, Sidónio encontra-se desgostoso, o que não impede Regina de gozar com a sua situação amorosa. Com a chegada de Raquel, Sidónio irá conseguir finalmente ultrapassar o seu desgosto de amor.
Mas a relação entre os dois vai sofrer algumas adversidades, devido ao feitio muito semelhante de ambos. Sidónio sonha participar nos jogos olímpicos com as lutas greco-romanas.

Rui Melo – Paulo
Convencido, divertido e prático, acha que o seu trabalho como taxista é apenas temporário.
É considerado um bom colega, descontraído e divertido. Usa regularmente o seu charme muito próprio para suavizar a tirania de Regina, a sargentona responsável pela central de táxis. Entre as suas idiossincrasias destaca-se o seu peculiar uso do português. Neste momento, Paulo dedica-se a gerir a carreira artística de Tatiana. Tendo ido para o Brasil com a promessa de agenciar grandes concertos, Paulo não teve sorte. No entanto, Paulo é um fura-vidas e consegue ter uma sequência de empregos improváveis para sobreviver. Ao regressar a Portugal com pouco mais do que histórias para contar, Paulo irá ter de lutar pelo seu lugar de volta, quer no coração de Tatiana quer na própria central. É que, enquanto Paulo esteve fora, o seu grande rival na vida, o primo Nelo, aproveitou para o substituir. De bigode e com um ar pomposo, Paulo procura apresentar-se mais como um empresário do que como um taxista. É habitual aparecer com um auricular, a resolver problemas de “negócios”.

Pedro Giestas – Nelo Santos
Nelo, surge para substituir Paulo no agenciamento de Tatiana e nos Táxis. É amigo e rival de Paulo em quase todas as coisas da vida. Na carreira seguiram o mesmo caminho mas com perspectivas diferentes. Quando Paulo dedica-se a treinar jovens, Nelo dedica-se ao Dirigismo. No fundo, Nelo está sempre a tentar ultrapassar Paulo e querer mais valor. Nunca perderam contato. Nela é popular mas nunca se apegou a nenhum oficio regular. É descontraído, confiante e dono de uma auto-estima invejável. O objetivo dele é substituir Paulo no agenciamento de Tatiana e nos táxis.

 

Gonçalo Calder – Rafael Vieira
Rafael nasceu no seio de uma família disfuncional, filho de pais toxicodependentes, sem condições para o criar. Depois da morte do pai, a mãe desapareceu do mapa e foi entregue ao avô paterno, Amadeu, que tomou conta dele. Rafael vive por isso na pensão, junto do avô, rodeado de amigos e num ambiente muito familiar, onde finalmente tem tudo para crescer feliz.
Rafael não se recorda de grande parte do seu passado com os pais. É um miúdo feliz, muito traquinas e rebelde, mas ainda assim amoroso. Ninguém lhe passa indiferente. cativa pela sua energia e beleza.
Constrói facilmente boas relações, como é o caso de Xana e Alice. Tem uma relação de grande cumplicidade com Amadeu que, acima de avô, é um grande companheiro. No entanto, ao perder o Avô, Rafael ressente-se e mostra cada vez mais querer ter um pai e uma mãe. Não será, portanto, de espantar que os candidatos mais óbvios ao olhar de Rafael sejam Xana e Edgar.

Maria Carolina Pacheco – Rosarinho Rodrigues
Sofre com a pressão do pai, que projeta nela a frustração de nunca ter sido fadista. Tudo o que ela quer é ter uma vida normal e isso para si não passa, de maneira nenhuma, por uma vida musical.
Filha única, amada e mimada pelos pais, Rosarinho teve uma infância pacata e feliz. A entrada na adolescência coincide com alguns problemas financeiros dos pais e também os primeiros sinais de desgaste conjugal, algo que Rosarinho sente e que a incomoda. Em criança costumava cantar fado, incentivada pelo pai.
Porém, com a entrada na adolescência farta-se disso e a insistência do pai para que cante só tem o efeito contrário.
É uma adolescente típica, usa roupas modernas e está sempre agarrada ao telemóvel. Quer que o pai a deixe de tratar como uma menina pequena e não a faça passar vergonhas ao pé dos amigos.

Francisco Gomes – Bernardo Lucas
“Aprendi imenso…”
Bernardo nasceu do relacionamento amoroso ilegítimo entre Cecília e Francisco. Bernardo foi sobretudo criado pela mãe, nunca tendo uma figura masculina que lhe servisse de exemplo, mesmo apesar de Francisco, o verdadeiro pai, frequentar a casa frequentemente. Bernardo sempre teve uma boa qualidade de vida.
Cecília sempre foi independente e, graças à sua astúcia e golpes certeiros, foi capaz de dar uma boa vida ao filho. Francisco também esteve presente mas sempre em segundo plano, numa relação mais próxima de amigo ou tio do que propriamente de pai. É um miúdo educado ainda que agora entre numa fase rebelde. Bernardo só conhece a figura materna como centro da sua existência e na verdade nunca pareceu ressentir-se da ausência do pai até agora.
A sua natureza rebelde alastra-se e traz cada vez mais queixas da escola para casa. Opta por ocultar muitos dos problemas que tem, como forma de se afirmar independente da mãe.

 

Cláudia Cadima – Natércia Gonçalves
“Na novela temos mais tempo para preparar a personagem!”
Na novela Cláudia é Natércia Gonçalves, uma auxiliar da ação educativa, de 39 anos.
Natércia é o braço direito de Sara (interpretada por Gracinda Nave) no Berço da Boa Esperança. É uma funcionária amável e prestável.
Natércia nasceu na Nazaré e é filha única de pais pescadores. Sempre foi muito ligada ao mar. Em criança eram várias as vezes que acompanhava o pai, no seu barco. No entanto, muito cedo percebeu que queria outra coisa da vida.
Aos 18 anos abandonou os estudos, por falta de meios. Continuou a viver na Nazaré e trabalhou em cafés e supermercados para angariar algum dinheiro. Aos 23 anos, parte para Lisboa para cuidar de uma tia doente que precisa de apoio. Toma conta da tia durante algum tempo e, ao mesmo tempo, foi fazendo o curso de Auxiliar de Ação Educativa. Com a morte da tia, pouco tempo depois, começa a trabalhar num jardim de infância. Até que, conhece Sara e acaba por ir trabalhar com ela no Berço da Esperança (lar de crianças).
É uma mulher com grande instinto maternal apesar de nunca ter tido filhos. A sua missão é ajudar os outros e adora cuidar de crianças. Leva qualquer desafio até ao fim e o seu objetivo é ser o braço direito de Sara (a pediatra e fundadora) no lar.

 

Márcia Breia – Glória
“Quando acabou senti muita pena…”
Tia em segundo grau de Edgar, irmã da avó materna. Mulher experiente, com bom sentido para negócios.
Trabalhou em hotelaria e foi costureira. É uma faz-tudo porque o que interessa “é não estar parada”. Mulher curiosa e bem diposta e anda sempre a tenta perceber o que passa com a vida dos outros. Ajuda todos com bons conselhos. Pouco tolerante com preguiçosos. Proveniente de família humilde, mas feliz. Ajudava o pai numa mercearia da família. Separada, (casou-se com 16 anos) devido a uma sogra que a mal tratava, nessa altura volta para casa dos pais. Casou 4 vezes, ficou viúva 3 e divorciou-se uma vez. Continua a acreditar no amor. Glória veio para Lisboa ajudar Edgar a gerir a residencial e confia nas capacidades do sobrinho para tornar aquele espaço numa referencia para a hotelaria em Lisboa. Não imagina nos negócios ilegais de Edgar.

Sara Barradas – Alice
Alice, aos dois anos de idade, com a morte da mãe é entregue aos cuidados de orfanatos, onde viveu até aos 18 anos, idade com a qual vai viver para a residencial de Amadeu, na companhia de Xana, a sua melhor amiga, são como irmãs.
Alice é uma jovem doce, simpática e de coração enorme, apesar de todas as dificuldades por que passou. É uma lutadora dotada de grande resiliência e otimismo. É alimentada sobretudo pelo seu espírito positivo e enorme desejo de voltar a encontrar a mãe. No entanto, a grande reviravolta na sua vida dá-se quando Alice descobre que a mãe foi assassinada por Emília Castilho. Ao saber que a pessoa que tanto quer reencontrar foi assassinada, Alice transforma-se e fica marcada pelo seu desejo de vingança e pelo seu sentido de justiça. No entanto, este objetivo estará sempre marcado por um conflito, pois o seu amor, Guilherme, é filho da mulher de quem se quer vingar.
O principal objetivo de Alice é vingar-se de Emília por todo o mal que lhe fez no passado. O seu percurso vai do abandono à aceitação da sua condição. Do sofrimento à vingança.

 

Carlos Cunha – Jacinto Ribeiro
“Começou bem mas depois foi tudo mal… só me faltava ficar grávido!”
É artesão desde criança. Tinha 4 irmãos, o seu pai era ourives e a mãe trabalhava como mulher-a-dias. Trabalhou na ourivesaria do pai e começou a evidenciar-se pela sua arte e originalidade.
Começou a namorar com Emília (atriz Luísa Cruz) quando eram jovens. Ele via nela a mulher da sua vida e a mãe dos seus filhos, mas de um dia para o outro, Emília conta-lhe que conheceu outro homem, está apaixonada por ele e deixa-o.
Jacinto fica de rastos e decide emigrar para Roterdão. É lá que conhece Conceição (Alexandra Leite), com quem vem a casar. Passado pouco tempo, Conceição engravida e os dois são pais de Tiago (Tomás Alves). Jacinto e Conceição têm um casamento feliz.
Quando a família Ribeiro decide voltar a Portugal Jacinto vai trabalhar para um criador de jóias para quem desenha e executa peças de joalharia únicas. Quando o patrão de Jacinto morre e este decide que está na hora de arriscar e empenha as suas economias a fazer um pequeno atelier em casa, investindo também em materiais. Desta forma, começa a desenhar e a produzir as suas próprias joias para vender. Apesar de ter ainda poucos clientes, Jacinto mostra-se confiante no futuro e começa a preparar a sua primeira exposição de joias.
Ao reencontrar-se com Emília, será assaltado pelo passado, a felicidade da sua mulher, do seu filho e o sucesso do seu negócio são os objetivos da sua vida, mas que serão abalados quando Conceição sofre um AVC que a deixa em estado grave.

 

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