Cara conhecida do “Agora, Nós” e especialista em decifrar pessoas, Alexandre Monteiro vai analisar o que as fotos nos perfis das redes sociais dizem sobre nós… Diz-me que tipo de fotografia usas e dir-te-ei quem és… 

 

Hoje em dia, as redes sociais são um complemento à nossa vida e transmitimos muitos dos nossos comportamentos através das mesmas. No fundo são um complemento ao nosso corpo, é o não verbal nas redes sociais.  

 

O que acontece é que, muitas vezes, não temos consciência do que publicamos, porque publicamos e o quanto transparente nos tornamos quando publicamos fotografias de perfil, as próprias publicações, gostos e comentários que fazemos. 

 

Alexandre Monteiro vai decifrar o que dizem as fotografias de perfil que pensamos colocar de forma inocente e, no entanto, têm sempre um objetivo inconsciente ou uma necessidade a ser satisfeita. 

 

Exemplos:  

– Fotografia de perfil com óculos de sol: quer saber mais da vida do outro do que partilhar sobre a dele; 

 

– Fotografia com animais: procura pessoas em quem confiar; 

 

– Fotografia com carros ou motas: pessoa mais materialista. Neste último exemplo poder-se-á falar sobre o tema da diferença de opiniões, quando as pessoas têm opiniões diferentes podemos ter a tendência de as achar parvas ou estúpidas (as opiniões e as pessoas). 

 

Outros exemplos que podem ser desenvolvidos: fotografia de pessoas quando eram bebés; não ter fotografia ou mudar muitas vezes de fotografia de perfil. 

 

E, hoje em dia, a primeira impressão online tem um impacto muitas vezes maior do que a primeira impressão presencial. Por este motivo devemos otimizar a fotografia de perfil, principalmente no linkedinsobretudo se a pessoa estiver desempregada porque as empresas vão procurar informações ou para os clientes (aqueles empreendedores que usam a redes sociais para se promoverem). 

 

Na conversa, Alexandre Monteiro também dará dicas de como tirar uma fotografia mais poderosa, confiante e credível para impressionar, consoante o contexto e as pessoas que queremos influenciar. 

 

E, não menos importante, os hatters, porque que é que estes fazem o que fazem, quando criticam de uma forma destrutiva e como devemos re(agir) aos hatters online e offline. Como não se deixar afetar pelos comentários menos positivos ou porque é que ficamos tristes com comentários desagradáveis.