Ricardo cresceu a ver o avô tocar saxofone na Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras e apaixonou-se desde logo pelo instrumento. Em 1999, com 13 anos, pediu ao avô que o levasse para a Banda Filarmónica. Tinha uma paixão imensurável pela música e queria aprender a tocar saxofone. Com 15 anos entrou para o conservatório de música, para aprofundar os seus conhecimentos do instrumento. Por volta dos 18 anos foi para a Escola de Jazz de Torres Vedras e seguiu caminho nos estudos de saxofone jazz, ingressando depois na Escola Superior de Música.
Com 20 anos entrou na Banda da Força Aérea Portuguesa, onde esteve até 2013 como Saxofonista Alto. Paralelamente, foi continuando os estudos. Em 2013 saiu da banda da força aérea e começou a acompanhar frequentemente artistas nacionais (tais como Rui Veloso, Black Mamba ou Anselmo
Ralph), bandas internacionais e principalmente DJ’s e começou a fazer os festivais de música eletrónica nos EUA (até a pandemia fazer parar o mundo).
Em 2015 criou a sua própria empresa de eventos para ter mais oportunidades de mostrar a sua música (e ter também mais músicos a tocar). Contudo, com a chegada da pandemia teve uma quebra muito grande e está a tentar reerguer a empresa. Em 2021 teve quatro concertos com o Rui Veloso, mas de resto não tem tido muito trabalho. Tem feito essencialmente sunsets, casamentos, restaurantes… Espera agora que o Got Talent Portugal o possa ajudar a ter mais trabalho, tanto a ele como a todos os artistas nacionais que têm sido fustigados com esta paragem na cultura.