Começou a cantar num grupo composto por 4 elementos – os Dopskey. Há dois anos que canta a solo, com o nome Black Mamba (a cobra mais venenosa do mundo). Inspira-se na vida e no que acontece à sua volta para escrever as letras.  

Sabe, no entanto, que ali tinha mais apoios e conseguiu acabar os estudos e formar-se, sem nunca se deixar levar por maus caminhos. Agora, acredita que há males que vêm por bem. 

Tirou o 12º ano e fez um curso de apoio à família e à comunidade. Atualmente, trabalha nos cuidados paliativos de um lar de idosos e gosta muito do que faz. Diz que aprende muito com os idosos e que a maior parte das lutas que travamos nas nossas vidas acabam por não valer a pena quando chegamos à velhice. 

Diz que todos os idosos são especiais, porque cada um tem a sua história.  

Inscreveu-se no GTP porque sabe ter talento, mas precisa de apoios, embora não saiba como é que as pessoas vão receber a música dele. Tem algum receio por ser amador e ser a primeira vez num palco com estas dimensões. 

Tem um canal no YouTube onde partilha as suas músicas e videoclips.