Tem 21 anos e vive com os pais e irmã na Figueira da Foz. Está no 4º ano de Medicina. Fez Erasmus na República Checa e cantou em bares jazz e fez parte de um grupo gospel. Andou no conservatório em Leiria. Já fez parte de uma banda filarmónica, já teve uma banda e atualmente toca em bares, com um guitarrista, mas gostava de voltar a ter uma banda.

Os primeiros passos na música foram com 3, 4 anos, quando dava ‘espetáculos’ para a família. Conta que se recusava a cantar se houvesse qualquer mínimo barulho! Com 10 anos começou a aprender guitarra. Toca ainda flauta transversal (tem 5º grau de conservatório) e piano, há 7 anos. Compõe e esta é uma vertente que lhe dá particular prazer, principalmente na parte melódica e harmónica da música. Mas lamenta que lhe falte a veia poética da mãe.

O seu género musical favorito é uma mistura de pop, soul, jazz e indie rock. As suas referências musicais são James Bay, Kodaline, One Republic, Frank Sinatra, Stevie Wonder, Lionel Richie, Bem Harper…

Conta que a mãe é quem mais o incentiva e o inscreve nos castings, sendo a sua maior fã, e a irmã é a conselheira musical e a pessoa mais importante na sua vida, considerando-a a sua alma gémea. Confessa que se orgulha de ter entrado no curso de medicina e, ainda assim, não ter desistido da música. Diz que ganhar o the voice seria o melhor momento da sua vida, porque significaria que todo o seu trabalho ao longo dos últimos anos não foi em vão e que estaria a um passo de conquistar o seu maior sonho: gravar um álbum.