Um dos nossos maiores tradutores de língua alemã, João Barrento, fala-nos da tarefa do tradutor e deste mito que resume a própria condição humana: “Mefistófeles, o diabo, é o outro lado de Fausto o outro lado do ser humano”, revelando ainda as grandes diferenças do Fausto de Goethe e da ópera de Gounod.