Maria da Graça é proprietária da habitação e do estabelecimento comercial onde se encontra a caixa de eletricidade.

Após um incêndio que deflagrou no local há vários anos, foram colocados tijolos a fazer de parede no local, deixando tapada a porta da casa.

No entanto, quando a equipa da EDP foi colocar a caixa de eletricidade, e apesar de a porta estar tapada, o pai de Maria da Graça alertou que havia já um processo em execução para a reconstrução da habitação, assim como para um estabelecimento comercial. O que disseram da EDP foi que retirariam a caixa assim que ela estivesse a atrapalhar.

Em 2004, pediram a retirada da caixa por escrito e foi-lhes dito que a caixa seria retirada mediante o pagamento de 1572€.

Quando os proprietários começaram a reconstrução da casa, em 2007, enviaram novamente uma carta à EDP. Em resposta, a EDP disse que retiraria a caixa de eletricidade mediante o pagamento de 2173€.