Começa por ser o motorista do autocarro mas é despedido devido a uma incompatibilidade entre a sua profissão e o facto de ser narcoléptico: adormece ao volante com o autocarro em andamento. Aliás, adormece em todas as situações: a meio de uma conversa, de levar uma garfada à boca, de uma pergunta a Lino sobre um produto…

Passa a ser um dos excursionistas e acompanha o grupo em todas as viagens. É tratado por todos por “Sr. Tainha” como se “Senhor” fosse o nome próprio.