Joana Silva tem 36 anos e em 2012 descobriu ser portadora de Huntington. Uma doença incurável, que aparece sem avisar e que começa a tirar qualidade de vida à pessoa, até à morte. Joana viu o pai “a definhar” até à morte e por isso mesmo, gostaria que a eutanásia fosse legalizada, porque “quero ter o direito de morrer com dignidade”.